Por Fernando Brito
Uma coisa é Joesley Batista corromper pessoas em troca de
favores que aumentem sua fortuna, o que é abjeto.
Outra coisa é sua empresa – muito bem sucedida nos negócios
– ter empréstimos que elevem sua capacidade, desde que pague por eles e isso
contribua para o desenvolvimento da economia brasileira.
A melhor resposta a esta onda que se faz contra o BNDES e
seu corpo técnico – pelo qual passa, sem exceção, todo e qualquer pedido de
empréstimo – é a declaração, publicada hoje pela Folha, do presidente indicado
por Michel Temer pela instituição, sobre o qual não pode pesar nenhuma suspeita
de que tenha motivos para defender os negócios do BNDES nos governos Lula e
Dilma:
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