"Foi sintomático Eunício Oliveira, o Índio da
Odebrecht, mandar desligar as luzes e os microfones do Senado quando algumas
bravas senadoras ocuparam a mesa para impedir a votação da reforma anti
trabalhista. Foi um ato falho do presidente do Senado. Ele mostrou como ele e
seu grupo gostam de agir: no escurinho do Senado. Nas sombras. Nas
trevas", diz o colunista Alex Solnik; para ele, "o apagão de Eunício
encerra o apagão autoritário que tomou conta do Brasil desde o dia em que o
grupo de Temer tomou o poder"; "Esse apagão é o fim da luz no fim do
túnel, se é que havia alguma", constata
terça-feira, 11 de julho de 2017
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