Pesquisa coordenada pelos professores Esther Solano, da
Unifesp, e Pablo Ortellado, da USP, e pela pesquisadora Lucia Nader, da Open
Society, aponta que público que foi à avenida Paulista anteontem se manteve
homogêneo em comparação com o que protestou contra o governo em abril, sem a
adesão de novos grupos; dos 390 entrevistados, 57% são homens, 64% têm ensino
superior e 73% se declaram brancos; diz ainda que o protesto é
"socialmente excludente" e a periferia não se identifica com ele, LEIA MAIS
terça-feira, 18 de agosto de 2015
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