Por Fernando Brito
Ninguém sabe qual será a profundidade da crise mundial –
aquela que não existe, lembram? – neste
novo mergulho.
O desastre da manhã, com quedas estupendas das bolsas de
valores de todo o mundo (imagine o que são quedas de 10% no mercado
americano!), quase “zerado” no meio do dia, para ser seguido de um
“meio-desastre” à tarde, é um aviso de que as “placas tectônicas” do capital
estão se movendo.
Ou alguém são de consciência poderia esperar que a China
mantivesse sua economia crescendo a 7, 8% e até mais eternamente, à base de
sacrifícios internos e exportações? Claro que não, muito menos os chineses.
Muito menos que fossem manter a sobrevalorização de sua
moeda, o yuan, até um ponto de ruptura com a realidade. LEIA MAIS
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