Ao longo dos últimos anos, o “viralatismo” midiático e
tupiniquim se cansou de fazer previsão tão furada quanto as que fez sobre a
Copa de 2014, que afundaram como o Titanic assim que a competição começou. A
mídia tucana dizia que o petróleo que o governo Lula e, depois, o governo Dilma
afirmaram que jorraria do pré-sal não passava de “propaganda do governo” e que,
se esse petróleo existisse, demoraria 10, 20 anos para ser extraído.
Assim como nas previsões sobre o “dia do juízo final” na
Copa, a mídia estrangeira foi na conversa da mídia “brasileira” e agora, tanto
quanto no esporte, pagará mico também na economia.
No início do ano, o vetusto diário ianque Washington Post
cravou espalhafatosa matéria sob inspiração dos vira-latas tupiniquins:
“Petróleo do Brasil, da euforia à dura realidade”. O “Post” dizia que a
“euforia” brasileira com o pré-sal era tiro de festim, pois a existência das
reservas era questionável e, caso o petróleo existisse, iria “demorar a
jorrar”.
A mídia internacional, afinal de contas, vem vindo na onda
da brasileira desde 2008, quando o governo Lula já avisava da imensa descoberta
que mudaria o futuro da nação. Pobre mídia gringa…
Aqueles oráculos do “viralatismo” verde-amarelo eram os de
sempre – e ainda são. Suas previsões furadas eram as de sempre – e ainda são.
Assim como previram o caos na Copa, previram que o pré-sal era balela – mas,
sobre essa, não terão como “prever” mais nada…
E ninguém melhor para ilustrar um texto sobre previsões
furadas em economia do que ele, o bom e velho Carlos Alberto Sardemberg, quem,
nos fins de noite globais, ao lado do sombrio Willian Waack protagoniza
verdadeira sessão-depressão em rede nacional.
Artigo da pitonisa global afirmava: “Petróleo do pré-sal só
existe na campanha do governo”
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