segunda-feira, 28 de julho de 2014

O PASSADO REVOLUCIONÁRIO DE ALOYSIO NUNES

Vice de Aécio Neves, o senador do PSDB participou da oposição armada pela ALN e do assalto ao trem pagador. Hoje, considera tudo um erro
Na clandestinidade, ele era chamado principalmente de “Mateus”. Foi com essa alcunha que o tucano participou do assalto ao trem pagador Santos-Jundiaí, em 1968
Em seu site pessoal, o candidato a vice na chapa de Aécio Neves, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), resume em pouco mais de dez palavras o que foi boa parte da sua militância e principalmente os cinco anos de luta armada contra a ditadura militar pela Ação Libertadora Nacional (ALN), uma das organizações de guerrilha mais estruturadas na época do regime: “Por conta de ações contra a ditadura militar, precisou sair do Brasil”, diz o texto na seção “biografia” do tucano sobre o período de 1963 a 1968, antes do exílio na França. A razão pelo pouco destaque à própria história não é segredo. O tucano acha que sua postura naquele período foi um erro.

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