Vídeo expõe constrangimento de Serra em ato de SE
Conforme já noticiado aqui, José Serra participou, na noite desta sexta (17), de um comício na cidade de Itabaiana, em Sergipe.
A presença de Serra contrastou com uma ausência. Principal liderança do PSDB sergipano, o deputado Albano Franco absteve-se de dar as caras.
Serra foi ao “palanque”, improvisado na corroceria de um carro de som, acompanhado de João Alves (DEM) e Emanuel Castro (PPS).
Para constrangimento de Serra, Emanuel, candidato ao Senado, injetou Albano em seu discurso. Um vídeo com a fala ganhou a web (assista lá no alto).
Na peça, Emanuel declara: “Sergipe não pode homologar o que está acontecendo. O seu aliado, Albano Franco, não está no palanque...”
“...O seu aliado, Albano Franco, correu do palanque. A política de Sergipe, meus amigos de Itabaiana, está uma vergonha...”
“...Albano Franco vota em Dilma Rousseff. Vota em Dilma Rousseff, não vota no presidente da República do partiedo dele”.
Contrafeito, Serra cutuca discretamente o ‘demo’ João Alves, como a pedir-lhe que intercedesse para que Emanuel mudasse o rumo de sua prosa.
Alves leva a mão ao ombro do orador. Mas, àquela altura, o dito já não podia passar por não declarado.
Essa passagem do comício, por emblemática, dá uma idéia do drama vivenciado por Serra.
País afora, o presidenciável tucano é alvejado por silvérios de sua coligação.
Excetuando-se Geraldo Alckmin, que abre, em São Paulo, generoso espaço para Serra em sua propaganda de TV, candidatos de outros Estados o escondem.
Alguns, como Albano, levam a traição às rais do paroxismo. Outros, como Emanuel, cuidam de iluminar a tragédia.
.
Escrito por Josias de Souza
Conforme já noticiado aqui, José Serra participou, na noite desta sexta (17), de um comício na cidade de Itabaiana, em Sergipe.
A presença de Serra contrastou com uma ausência. Principal liderança do PSDB sergipano, o deputado Albano Franco absteve-se de dar as caras.
Serra foi ao “palanque”, improvisado na corroceria de um carro de som, acompanhado de João Alves (DEM) e Emanuel Castro (PPS).
Para constrangimento de Serra, Emanuel, candidato ao Senado, injetou Albano em seu discurso. Um vídeo com a fala ganhou a web (assista lá no alto).
Na peça, Emanuel declara: “Sergipe não pode homologar o que está acontecendo. O seu aliado, Albano Franco, não está no palanque...”
“...O seu aliado, Albano Franco, correu do palanque. A política de Sergipe, meus amigos de Itabaiana, está uma vergonha...”
“...Albano Franco vota em Dilma Rousseff. Vota em Dilma Rousseff, não vota no presidente da República do partiedo dele”.
Contrafeito, Serra cutuca discretamente o ‘demo’ João Alves, como a pedir-lhe que intercedesse para que Emanuel mudasse o rumo de sua prosa.
Alves leva a mão ao ombro do orador. Mas, àquela altura, o dito já não podia passar por não declarado.
Essa passagem do comício, por emblemática, dá uma idéia do drama vivenciado por Serra.
País afora, o presidenciável tucano é alvejado por silvérios de sua coligação.
Excetuando-se Geraldo Alckmin, que abre, em São Paulo, generoso espaço para Serra em sua propaganda de TV, candidatos de outros Estados o escondem.
Alguns, como Albano, levam a traição às rais do paroxismo. Outros, como Emanuel, cuidam de iluminar a tragédia.
.
Escrito por Josias de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário