Por conta das declarações de Carlos Geilson publicadas neste blog (texto anterior) a Secretaria de Comunicação Social, através do titular Edson Borges, enviou a nota que segue mostrando o pensamento do Governo Municipal:
"É muito natural que estejamos ansiosos por providências contra as carências na segurança pública, o problema que mais aterroriza os brasileiros. Daí, é perfeitamente normal que a cada dia se cobre ações da Secretaria de Prevenção Violência e Direitos Humanos. A secretaria está sendo estruturada e o secretário Mizael Freitas tem tomado providências no sentido de ter todo o leque de condições para agir.
Nesta terça-feira, por exemplo, ele estará em Brasília, no Ministério da Justiça, tratando de assuntos relacionados à pasta. Na quarta-feira, o secretário de Segurança do Espírito Santo, Rodney Rocha Miranda, será um dos palestrantes de um seminário sobre políticas municipais de segurança, em Feira de Santana.
O Espírito Santo tem sido destaque na questão da segurança pública, inclusive tendo sido o estado que primeiro criou a Secretaria de Prevenção.
A secretaria também já providenciou oito carros para reforçar o policiamento nos distritos e continua esperando do governo do estado (a quem cabe na realidade as ações de polícia) o fornecimento de policiais.
O funcionamento da Secretaria de Prevenção à Violência não tem caráter policialesco, mas sim de tratar a questão com toda a visão global que ela merece, com ações derivadas de todo um envolvimento da sociedade. A questão da segurança, está provado, vai muito mais além de viaturas e policiais, de mudanças na legislação.
A secretaria também já providenciou oito carros para reforçar o policiamento nos distritos e continua esperando do governo do estado (a quem cabe na realidade as ações de polícia) o fornecimento de policiais.
O funcionamento da Secretaria de Prevenção à Violência não tem caráter policialesco, mas sim de tratar a questão com toda a visão global que ela merece, com ações derivadas de todo um envolvimento da sociedade. A questão da segurança, está provado, vai muito mais além de viaturas e policiais, de mudanças na legislação.
A violência urbana, hoje, é uma chaga social cujo tratamento não pode ser com atitudes imediatistas e paliativas. E o processo de cura exige a mobilização de todos nós, e não apenas de uma secretaria"
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