O azeite de oliva, um dos produtos
que compõem a cesta básica e que acaba de ter o imposto de importação zerado
pelo governo federal, foi líder de falsificações de produtos de origem vegetal
em 2024. A informação faz parte do relatório do programa nacional de combate à
fraude, o PNFraude, que acaba de ser concluído pelo Mapa (Ministério da
Agricultura).
A Folha teve acesso à íntegra do
relatório, que reúne resultados das ações realizadas pelo Serviço Regional de
Operações Avançadas de Fiscalização e Combate a Fraudes. Os dados mostram que
112,3 mil litros de azeite adulterado foram apreendidos em 2024, em ações
realizadas em parceria com órgãos como Anvisa, Receita Federal e Polícia
Federal. Mais.
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