Nem só fatores biológicos devem ser
considerados quando se trata de entender o aumento de diagnósticos de Alzheimer ao
redor do mundo e do combate a essa doença. Isso é o que defende um novo estudo
que elencou desigualdades
socio-econômicas como um aspecto envolvido para compreender a
distribuição dos casos da condição em diferentes regiões do mundo. Países de
média e baixa renda, por exemplo, concentram cerca de 2/3 dos casos mundiais de
todo o planeta. Mais.
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