O governo Lula tem acomodado em
conselhos de administração de estatais pessoas vinculadas ao PT e membros da
gestão que não têm formação relacionada à área de atuação das empresas. A lei
exige educação acadêmica compatível, além de experiência e reputação ilibada.
Os conselhos têm como função
direcionar os rumos das companhias e fiscalizá-las. O governo ocupa cadeiras
nos colegiados, e cabe ao ministro responsável pela área nomear seus
representantes, que são remunerados com os chamados jetons.
Alguns conselheiros recebem os
honorários todos os meses. Em outros casos, o pagamento é esporádico, pela
participação em reuniões. Dados do Ministério da Gestão mostram que a
gratificação paga pelas estatais varia de R$ 1.733,33 no caso de participação
no conselho da empresa Termobahia (subsidiária da Petrobras) a R$ 13.813,97
mensais pela presença no colegiado da petroleira. Mais.

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