Em camelódromos espalhados pelo
Rio, roupas e acessórios de grifes de luxo, além de celulares de última geração
vendidos a preços muito abaixo dos praticados no mercado, deixam claro que são
produtos falsificados. Esse comércio paralelo, no entanto, ultrapassa as bancas
dos ambulantes e tem enganado consumidores em supermercados e restaurantes do
estado. Fica difícil perceber que aquela caixa de sabão em pó de marca
conhecida, escolhida na prateleira de uma loja, pode conter um produto de
procedência duvidosa. Segundo a Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor,
mais de 90 toneladas desse tipo de artigo de limpeza pirata foram apreendidas
apenas no ano passado. Mais.

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