O PT criticou o então presidente
Jair Bolsonaro e exaltou a lista tríplice da ANPR (Associação Nacional dos
Procuradores da República) quando o ex-mandatário escolheu Augusto Aras para
chefiar a PGR (Procuradoria-Geral da República).
A postura do partido se distancia
da adotada por Lula nesta quinta-feira (2), que em entrevista à BandNews
afirmou que não pretende usar a eleição interna da entidade como critério para
escolher o futuro PGR.
Em 2019, o PT chegou a divulgar uma
nota após Bolsonaro escolher Aras para comandar a PGR, um nome que não constava
na lista.
"O caso é mais um exemplo do
despreparo de Bolsonaro para o cargo que ocupa, envergonhando uma posição que
durante 16 anos foi preenchida de maneira brilhante. Durante seus governos,
Lula e Dilma [Rousseff] sempre respeitaram a lista tríplice da ANPR e, na
maioria das vezes, escolheram o mais votado pelos procuradores", disse a
nota do PT à época. Mais.
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