Interlocutores do PGR
(procurador-geral da República), Augusto Aras, afirmam que o grupo de combate
ao terrorismo pedido pelo futuro ministro da Justiça e Segurança Pública,
Flávio Dino, já existe desde março de 2021.
Em uma publicação neste domingo
(25), Dino afirmou que irá propor ao PGR e ao CNMP (Conselho Nacional do
Ministério Público) a constituição de "grupos especiais para combate ao
terrorismo e ao armamentismo irresponsável". A mensagem foi postada após a
prisão do apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) George Washington, que
confessou a intenção de "criar o caos" para justificar a decretação
de um estado de sítio.
De acordo com assessores da PGR, já
existe um grupo de monitoramento e de combate a ameaças à ordem pública desde
março de 2021, quando começaram a surgir rumores de ameaça ao 7 de Setembro
daquele ano. Ele conta com a participação de todos os braços do Ministério
Público da União e troca informações com órgãos de segurança reconhecidos pela
lei nacional.
Segundo relatos, a estrutura seguiu
ativa com ênfase no 7 de setembro de 2022, atuou durante os dois turnos das
eleições e continuou em funcionamento para debelar os bloqueios em rodovias
causados por eleitores insatisfeitos com o resultado das urnas. Mais.
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