Está marcado para esta
segunda-feira, 12, a diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
como presidente da República entre 2023 e 2026. A cerimônia será realizada na
sede do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), em Brasília, às 14h. Além de Lula, haverá um discurso
de Alexandre de
Moraes, que preside o tribunal. As forças de segurança já estão em alerta
para a realização de protestos em frente ao prédio da Justiça Eleitoral,
localizado na Praça dos Tribunais. Pelas redes sociais — sobretudo o Twitter e
o WhatsApp —, manifestantes que não concordam com o processo eleitoral estão
convocando um ato em frente ao TSE. “O ladrão não sobe a rampa”, “o Brasil foi
roubado” e “o poder emana do povo” foram as frases mais comuns nos cartazes
daqueles que rejeitam Lula como presidente devido às condenações derivadas
da Operação Lava Jato,
posteriormente anuladas pelo Superior Tribunal Federa (STF)l. Além disso, os
protestantes acreditam que o TSE prejudicou a candidatura de Jair Bolsonaro (PL)
para favorecer Lula nas eleições e não conduziu o pleito de forma transparante.
O tribunal nega: “É possível fazer a checagem detalhada da votação por seção
eleitoral a partir dos números disponíveis no Portal de Dados Abertos (PDA). As
informações podem ser obtidas acessando dados específicos da disputa pelo cargo
requerido para a pesquisa”. Sobre a reclamação de fraude na contabilização de
votos, motivada porque determinadas seções eleitorais teriam registrado apenas
votos para um único candidato, o TSE disse ser comum a convergência em algumas
comunidades, como áreas quilombolas. MAIS.

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