“Eu sempre fui favorável que o
deputado tenha emenda, mas é importante que ela não seja secreta. E é
importante que a emenda seja dentro, sabe, da programação de necessidades do
governo. E que essa emenda seja liberada de acordo com os interesses do
governo. Não pode continuar da forma que está. Acho que todo mundo compreende
isso”, explicou.
No início da sua campanha, Lula
garantiu que iria se esforçar para acabar com o orçamento secreto. Na avaliação
dele, a verba não pode ficar nas mãos dos presidentes da Câmara e do Senado. O
petista também relatou que o mecanismo era uma forma do presidente Jair
Bolsonaro (PL) ficar nas mãos do Congresso.
Com o início da transição, Lula
enviou auxiliares para negociar a mudança com Arthur Lira (PP), presidente da
Câmara, e Rodrigo Pacheco (PSD), chefe do Senado. Porém, até o momento, não há
indícios se ocorrerá alterações no mecanismo. MAIS.
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