A CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso aprovou as contas de 2014 e 2015 da ex-presidente Dilma Rousseff, após o TCU (Tribunal de Contas da União) se posicionar pela rejeição com argumentos que embasaram o processo de impeachment da petista.
Os
parlamentares também aprovaram os gastos de 2020 e 2021 do presidente Jair
Bolsonaro, dando uma salvaguarda para os repasses relacionados ao orçamento
secreto, esquema de troca de apoio político no Parlamento pelo pagamento de
emendas de relator revelado pelo Estadão. Mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário