Recluso desde que perdeu as
eleições para Lula, o presidente tem agido para nomear aliados em cargos
estratégicos. Segundo levantamento feito pelo UOL no Diário Oficial da União,
desde o fim do segundo turno Bolsonaro nomeou ao menos 42 pessoas.
Duas delas vão à Comissão de Ética
Pública, cuja nomeação não pode ser desfeita. A Comissão é responsável por
analisar casos de potencial conflito de interesses e desvios de ocupantes de
cargos de confiança. São mandatos de três anos, renováveis.
Ontem, a 11 dias do fim do
governo, o diretor-geral da PF (Polícia Federal), Márcio Nunes de Oliveira, foi
designado para a função de adido policial federal na Embaixada do Brasil em
Madri, na Espanha, pelo prazo de três anos.
As vagas são de comissões e conselhos,
diplomatas, adidos e militares. Mais.
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