A menos de um mês do fim do
mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o policial militar André
Porciúncula para a Secretaria Especial de Cultura. A pasta era comandada por
Hélio Ferraz.
Porciuncula já havia sido
subsecretário de Fomento da pasta, mas deixou o cargo para disputar uma vaga de
deputado federal pelo PL da Bahia. Terminou como suplente.
Após a derrota, o PM voltou à pasta
na vaga de secretário-adjunto.
Em março, durante uma convenção de
um grupo pró-armas, Porciuncula recomendou que os participantes usassem R$ 1,2
bilhão de recursos da Lei Rouanet para produzir conteúdo a favor da política
armamentista. MAIS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário