Por Cláudia Motta
Para o juiz aposentado Marcelo Tadeu Lemos de Oliveira, não
foi surpresa a denúncia surgida de relatório do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) em torno da família Bolsonaro. O órgão,
subordinado ao Ministério da Fazenda, apontou movimentação financeira suspeita
de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL/RJ),
o policial militar Fabrício José Carlos Queiroz. “A família Bolsonaro foi toda
construída dentro da estrutura do Estado”, afirma.
“Toda aquela retórica de anticorrupção nunca existiu.
Imagine um parlamentar com 30 anos de legislatura no estado do Rio de Janeiro e
todos esses episódios lá e nada disso ele tinha conhecimento? Claro que tinha.
Agora está provado e não só sabia como dele se utilizou”, ressalta. CONTINUELENDO
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