"Quando um canalha quer ser
canalha-mor, começa sempre citando uma base mística poética e outra base razão
pura. Foi o caso do canalha-mor Barroso, que foi de Bhagavad Gita a Kant e
sempre com aquela cara de quenga culpada de cabaré de interior. Com todo respeito
às quengas", criticou o jornalista sobre o ministro do TSE durante o
julgamento de Lula
domingo, 2 de setembro de 2018
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