Cotado
para ser ministro da Justiça de um eventual governo de Michel Temer (PMDB), o
advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira faz uma dura crítica ao sistema de
delações premiadas da Lava Jato: "Quem está detido não tem vontade, a
vontade é sair da cadeia"; diz também que a Polícia Federal deve ter
outros focos além do combate à corrupção; afirma, porém, que é uma
“irracionalidade acreditar que o presidente da República ou o ministro da
Justiça possam interferir no andamento da operação”; "O que eu, ministro,
posso fazer com a Lava Jato? Ligar para [o juiz] Sergio Moro e dizer: 'Olha,
não faça isso, não faça aquilo'? Ele me dá voz de prisão em flagrante",
disse; advogado do vice, afirma que “não há indícios de crime” nas citações a
ele na Lava Jato
quarta-feira, 27 de abril de 2016
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