Segundo o colunista Bernardo Mello Franco, “a parcimônia
pareceu estudada para evitar novos atritos com Dilma Rousseff”; “Temer tinha
bons motivos. A articulação pelo impeachment refluiu, o incendiário Eduardo
Cunha foi vaiado e o auditório estava cheio de peemedebistas com cargos no
governo”, completou. AQUI
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
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