Eduardo Cunha está em franca movimentação, apostando todas as
fichas na rejeição da abertura do processo de sua cassação pelo Conselho de
Ética, na votação que pode ocorrer nesta quarta ou quinta-feira; nas avaliações
do presidente da Câmara e seu “núcleo duro”, se o processo for aberto e
prosseguir, poderá chegar até o plenário, onde será muito difícil evitar a
cassação. Por isso, a estratégia é matar o processo agora, no nascedouro; a
informação é da colunista do 247, Tereza Cruvinel; ela aponta como manobra a
colocação do deputado Paulinho da Força como titular do conselho para atuar na
guerra regimental e na cooptação de votos; a jornalista cita também que Cunha
alegará que teve o direito de defesa cerceado porque o relator do caso
antecipou seu parecer pela cassação. AQUI
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
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