Por Fernando Brito
O vice-presidente nacional do
PSDB, Alberto Goldman – um seguidor da escola moral dos comunistas que se
passam para a direita, que tem como paradigma ético Carlos Lacerda – chamou hoje de “carne morta” o deputado Eduardo
Cunha.
Ingrato Goldman, porque Cunha
continua prestando bons serviços aos tucanos.
Hoje, recusou o requerimento –
apoiado pelo PMDB – para retirar o
pedido de urgência para o projeto entreguista que acaba com a reserva de 30% do
pré-sal para a Petrobras, duplicata na Câmara da proposta de José Serra, no
Senado, para escancarar – abertas estão, pois podem participar, sem controlar a
exploração – nossas maiores reservas de petróleo.
Carniça ou não-carniça – como
adverte hoje Janio de Freitas, na Folha – Cunha vai seguir exercendo seu papel
deletério, até que os senhores procuradores resolvam tornar públicas as
informações que receberam da Suíça, como fazem com todos os documentos que atingem o PT, oficial ou
extra-oficialmente.
O papel dos tucanos no caso Cunha é tão vergonhoso que nem o ex-ministro Joaquim Barbosa, atual Rui Barbosa do Twitter, aguentou mais e postou: “Contra o presidente de uma das Casas do Congresso há acusações de crimes graves, mas ele é apoiadíssimo pelo PSDB!”
O papel dos tucanos no caso Cunha é tão vergonhoso que nem o ex-ministro Joaquim Barbosa, atual Rui Barbosa do Twitter, aguentou mais e postou: “Contra o presidente de uma das Casas do Congresso há acusações de crimes graves, mas ele é apoiadíssimo pelo PSDB!”
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