Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que a mídia
"não se escandalizou" com a presença, entre os supostos beneficiários
da corrupção desvendada na operação Zelotes, de megaempresas como a RBS, grupo
Gerdau, Ford, Mitsubishi e vários bancos; "De repente, por conta de um
pagamento feito por uma das empresas que atuaria para estes grupos à firma de
um dos filhos do ex-presidente Lula acendeu um ardor indescritível na mídia e,
segundo os jornais, na Polícia Federal, no Ministério Público e na Receita
Federal", afirma; "Esqueceram-se, rapidamente, dos bilhões
sonegados"
Por Fernando Brito, do Tijolaço - Enquanto não se teve um
fiapo para usa-la politicamente contra o Governo, a Operação Zelotes, que
investiga – ou deveria investigar – a anulação fraudulenta de créditos em
impostos devidos à União – estimados, apenas os maiores deles em R$ 19 bilhões
– ela andou quieta, vagarosa e discreta aos olhos da grande mídia.
Ninguém se escandalizou com a presença, entre os supostos
beneficiários, de megaempresas como a RBS, projeção gaúcha e catarinense da
Rede Globo, o grupo Gerdau, a Ford , a Mitsubishi; os bancos Bradesco,
Santander, Safra e Bank Boston.
De repente, por conta de um pagamento feito por uma das
empresas que atuaria para estes grupos, quatro anos depois de ter sido aprovada
a MP que as beneficiaria, feito à firma de um dos filhos do ex-presidente Lula
acendeu um ardor indescritível na mídia e, segundo os jornais, na Polícia
Federal, no Ministério Público e na Receita Federal.
Esqueceram-se, rapidamente, dos bilhões sonegados.
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