"Vamos imaginar que essa chacina em Paris não ocorreu.
Por um minuto vamos imaginar que os jornalistas continuam vivos. Então, sem o
trauma dessas mortes, que tal refletir sobre os limites do humor?",
questiona o jornalista Gustavo Gindre; "Qual o limite que não inviabiliza
a crítica, mas não permite o crime de ódio?"; alvo do terror, o Charlie
Hebdo também promovia a islamofobia, fenômeno que crescia na França e ganhará
novo impulso após a tragédia; responsa com sinceridade: você é ou não Charlie?
9 DE JANEIRO DE 2015 ÀS 21:22


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