sexta-feira, 25 de julho de 2014

DESDE AMATO, EM 1989, ELITE DEMONIZA NOME À ESQUERDA

Rejeitar um candidato de esquerda acima de todas as coisas é um dogma para a elite financeira e empresarial brasileira; em 1989, na primeira eleição direta após o regime militar, então presidente da Fiesp Mario Amato produziu a pérola de que se Lula fosse eleito, 800 mil empresários sairiam do País com destino a Miami; o que hoje é folclore, ali se levou a sério; mais tarde, em 2002, primeira vitória do petista teve campanha cercada por previsões catastrofistas jamais realizadas; pelo banco Goldman Sachs, economista Daniel Tenengauzer chegou a criar um 'lulômetro' para equiparar disparada do dólar ao crescimento do PT nas pesquisas; agora, banco Santander assusta clientes ricos sobre perdas com a reeleição de Dilma Rousseff; desculpas não escondem repetição do mantra de cada quatro anos: o fim do mundo vem aí
25 DE JULHO DE 2014 ÀS 14:05

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