O advogado da Coopetrafs, Ronaldo Mendes (foto), lamentou a situação enfrentada pela categoria, que teria mais de R$ 1 milhão a receber do Sincol.
“A cidade perde tempo ao permitir que uma empresa privada mande no poder público. Não podemos admitir que o Sincol mande e desmande na Prefeitura e na SMT”, diz ele.
Ronaldo Mendes questionou: “se o Sincol não tem dinheiro para pagar a Coopetrafs que está neste contrato legalmente, como pode ter dinheiro para pagar aqueles que alimentam o sistema?”.
No seu entendimento, as pessoas não podem continuar pagando pelo serviço enquanto o Sincol recolhe o dinheiro e não repassa para a Coopetrafs. “É apropriação indébita, enriquecimento ilícito”, critica.
Para ele, o Sincol não pode rescindir o contrato com a Coopetrafs só porque a empresa ‘notificou’ o prefeito Tarcízio Pimenta sobre o atraso nos pagamentos dos salários. (No site da Ascom)
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