“Saudade! A sedução de minha terra.
Em branca noite de perfume e prata,
Que tanto enlevo e resplendor encerra!
Saudade! Olhos chorosos de quem ama!
Voz de araponga a se perder na mata,
E o sol morrendo no horizonte em chama”.
-Aloísio Resende (o nosso Zinho Faúla), em Salvador (1922), sentindo saudade da Feira...
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