Anos atrás um sujeito recebeu um presente, não sabia o que fazer nem o perguntou a ninguém. Achando-se autosuficiente, tentou a própria sorte. Ao invés de rasgar o papel, rasgou o presente.
A sorte pode não se repetir para a mesma pessoa, mas pode voltar encarnada em outra e, mais uma vez, o presente pode ser rasgado no lugar do papel. Tudo é Natal"
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