O deputado Índio da Costa (DEM-RJ), 39, última novidade da cena política, ainda não sabe o papel que vai desempenhar na sucessão presidencial.
Ungido na madrugada de quarta (30), o novo vice de José Serra falou à repórter Andreza Matais pouco depois de ter sido aclamado, à tarde, na convenção do DEM.
A entrevista foi às páginas da Folha. Perguntou-se a Índio se acha que a campanha deve adensar as críticas à gestão de Lula.
E ele, disciplinado: “Vou me assessorar com a equipe do Serra e com o próprio Serra, que tem uma quantidade enorme de pesquisas e informações que eu não tenho”.
Mais adiante: “[...] O que vou fazer é entender quais são os problemas e de que maneira eu posso contribuir...”
“...Mas é muito cedo para tudo, faz três horas que eu fui indicado, não tenho a menor ideia de nada”. Abaixo, a entrevista:
- De que forma o senhor acha que pode contribuir para a campanha?
Ungido na madrugada de quarta (30), o novo vice de José Serra falou à repórter Andreza Matais pouco depois de ter sido aclamado, à tarde, na convenção do DEM.
A entrevista foi às páginas da Folha. Perguntou-se a Índio se acha que a campanha deve adensar as críticas à gestão de Lula.
E ele, disciplinado: “Vou me assessorar com a equipe do Serra e com o próprio Serra, que tem uma quantidade enorme de pesquisas e informações que eu não tenho”.
Mais adiante: “[...] O que vou fazer é entender quais são os problemas e de que maneira eu posso contribuir...”
“...Mas é muito cedo para tudo, faz três horas que eu fui indicado, não tenho a menor ideia de nada”. Abaixo, a entrevista:
- De que forma o senhor acha que pode contribuir para a campanha?
Vou conversar com o Serra ainda sobre isso, mas acredito que trazendo a juventude, mobilizando pessoas por meio das redes sociais, contribuindo com algumas ideias, mobilizando políticos. Eu pretendo fazer o que for necessário para ele ganhar a eleição, inclusive percorrer o país.
- Pesquisas recentes mostram vantagem da candidata Dilma Rousseff (PT). Acha que é possível virar o jogo?
- Pesquisas recentes mostram vantagem da candidata Dilma Rousseff (PT). Acha que é possível virar o jogo?
Não tenho dúvidas. O clima de já ganhou atrapalha. Temos que trabalhar muito, mostrar para o país que o projeto do Serra é muito melhor que o da Dilma.
- Acha que a campanha tem que ter uma linha mais crítica ao governo Lula?
- Acha que a campanha tem que ter uma linha mais crítica ao governo Lula?
Vou me assessorar com a equipe do Serra e com o próprio Serra, que tem uma quantidade enorme de pesquisas e informações que eu não tenho. Tenho uma experiência de funcionamento do serviço público, e isso é uma questão que serve para qualquer área, é gerencial. O que vou fazer é entender quais são os problemas e de que maneira eu posso contribuir. Mas é muito cedo para tudo, faz três horas que eu fui indicado, não tenho a menor ideia de nada.
- Por que o sr. acha que seu nome foi escolhido?
- Por que o sr. acha que seu nome foi escolhido?
Sou uma pessoa jovem, pela importância na aprovação do Ficha Limpa como relator, não tenho nenhum problema, tenho ficha limpa, e estou cheio de vontade de ajudar. Fazer com que o Brasil deixe esse modelo Lula e parta para um diferente.
- O projeto Ficha Limpa foi abrandado pelo Congresso.
- O projeto Ficha Limpa foi abrandado pelo Congresso.
Infelizmente a base do governo Lula era contra o projeto e tentou atrapalhar de todas as formas. O texto foi um grande avanço para o Brasil, foi o possível.
- Sabe qual é a principal proposta de Serra?
- Sabe qual é a principal proposta de Serra?
O Serra tem várias propostas fundamentais para essa campanha, uma que eu acho importante é a questão de aproximar o político do eleitor e isso o Ficha Limpa fez muito bem e a gente pretende agora avançar.
No Blog Josias de Souza
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