Por Fernando Brito
Ninguém duvida que o Ministro Teori Zavascki vai acolher o
pedido, confirmado hoje, do Procurador
Geral da República, Rodrigo Janot,
determinar que Eduardo Cunha, se puder, apresente defesa contra a
acusação de manter, com a mulher e filha, contas secretas no exterior,
abastecida com dinheiro de corrupção.
Cunha está acabado e, repito o que tenho escrito, tudo o que
vai se definir é o quando.
Nem mais o “como”.
Cunha não tem mais armas para jogar o jogo da chantagem e
não durou 24 horas a tentativa de intrigar a opinião pública com um suposto
acordo de Lula para retirá-lo do quinto círculo do Inferno onde se encontra, do
qual tratamos hoje, aqui, bem cedo.
Lula repeliu, em nota, qualquer possibilidade disso e disse
claramente quem deu colo a Cunha:
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