A análise pedida pelo PSDB ao jurista Miguel Reale Júnior
sobre a admissibilidade de um processo de impeachment contra a presidente Dilma
Rousseff não atendeu às expectativas dos que sonhavam com o golpe; segundo
Reale, fatos ocorridos no mandato anterior não podem servir como pretexto para
a derrubada de um governo; posição é semelhante à que já foi explicitada pelo
procurador-geral Rodrigo Janot e pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ); bancada tucana na Câmara estuda, agora, pedir pareceres a outros
juristas, mas o próprio Aécio tende a desembarcar do golpismo
26 DE ABRIL DE 2015 ÀS 03:26
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