O presidente da Câmara dos
Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), teve seus primeiros 15 dias no cargo
marcados pelo aumento das expectativas da oposição pela pautação do PL (projeto
de lei) que anistia os condenados pelos atos de 8 de Janeiro e pela recorrência
do imbróglio sobre as emendas de congressistas.
Desde o início das articulações que o elegeram
à presidência da Casa Baixa, Motta se manteve discreto e calado quanto a
assuntos que poderiam causar algum ruído, como o PL da anistia. O tema era sensível
tanto para a oposição quanto para a base governista, e qualquer declaração do congressista
sobre a proposta poderia ameaçar sua eleição. Mais.

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