Na denúncia contra o ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado, o procurador-geral da
República, Paulo Gonet, destaca que o grupo envolvido na liderança do plano
deixou um rastro de documentos desde 2021 para desestabilizar a eleição de
2022.
O posicionamento de Gonet vai na
contramão do discurso adotado por parlamentares bolsonaristas e pelo próprio
ex-presidente. Desde o 8 de janeiro de 2023, congressistas têm adotado a
narrativa de que os ataques às sedes dos Três Poderes foram um ato de revolta
popular sem coordenação. Por sua vez, Bolsonaro sempre negou ter sido informado
de qualquer tipo de plano de golpe. Mais.

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