Por João Filho, no site The
Intercept-Brasil:
Há dois anos, escrevi sobre o
Novo. O partido se apresentava como um movimento espontâneo formado por
engenheiros, médicos, administradores e outros profissionais liberais que
tinham uma agenda ultraliberal e sonhavam com um novo jeito de fazer política no
Brasil. Não era bem verdade. O Novo foi fundado por ricaços do alto escalão do
mercado financeiro que concentraram fortunas graças às políticas econômicas
mantidas por todos os governos. Á época, já estava claro que não se tratava de
um novo partido liberal com práticas politicas inovadoras, mas mais um que
entrou no jogo para manter os velhos privilégios das elites.
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