sexta-feira, 20 de setembro de 2019

MORO ACHA QUE É DEUS E XIGE A BOLSONARO O SACRIFÍCIO DO FILHO, COMO A ABRAÃO


Por Fernando Brito
Pode ser que Eduardo Bolsonaro passe o Natal sem ganhar o presente da embaixada brasileira nos EUA.
A operação da Polícia Federal, ontem, no Senado, tornou ainda mais difícil a aprovação do seu nome pelos senadores em votação, como se sabe, secreta.
Já não era tarefa simples e Jair Bolsonaro hesitava em formalizar a indicação para não correr o risco de derrota.
Não pode tê-la sem contar com a bancada “morista” do Podemos, de Álvaro Dias, que está reunindo todo o lavajatismo e, com isso, passou a ter 11 senadores (ou 10, dependendo de consumar-se ou não a cassação da ex-juíza Selma Arruda).
Ontem, enquanto sua turba vociferava com mais de 100 mil tuítes na hashtag #MaiaTraidorDaPatria, Bolsonaro teve o cuidado de, em sua live semanal agradecer a ele e a Davi Alcolumbre pela ajuda no projeto que ampliou a posse de armas em propriedades rurais, questão que só anima seus mais fiéis.

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