247 deputados votaram por uma franquia de bagagem no transporte
aéreo, 187 a favor. Ainda assim, faltaram 9 votos para derrubar o veto de Jair
Bolsonaro, restabelecendo a cobrança por qualquer mala despachada em voos
nacionais.
O argumento é o de que, cobrando pela bagagem, as passagens
ficarão mais baratas. Ocorre que, liberada há dois anos, a cobrança não
resultou nisso, mas numa elevação expressiva dos preços.
Que se agravou com o fim da Avianca, provocando, só por
isso, um aumento de 14% nas tarifas médias, segundo a Kayak, comercializadora
de passagens pela internet.
O que influi na oferta de passagens baratas está longe de
ser a bagagem.
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