Por Fernando Brito
Por todo o mundo, hoje, multidões
se mobilizam contra as mudanças climáticas provocadas pela ação humana.
Até na CNN noticia-se que a
questão ganhou tanto peso que “trabalhadores e investidores estão forçando as
empresas a agir” sobre a questão, como se viu ontem quando fundos de
investimento cobram providências do Brasil sobre as queimadas na Amazônia.
Na terça-feira, Jair Bolsonaro vai
à ONU, entrar na contramão disso.
Vai aproveitar uma “belíssima”
chance de tornar nosso país mais discriminado perante a comunidade
internacional.
Não importa, essencial mesmo é
afirmar um falso nacionalismo, o do “é meu e eu faço o que eu quiser com ele”.
Se puder, torce por ser confrontado
por lá em Nova York, o que não é improvável.
Comprovaria sua “tese” de que “o
Brasil está sendo atacado”.
Bolsonaro não acredita que o
“antimarketing” tem validade limitada e que chega a hora do “eu não disse?”.
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