Por Fernando Brito
A volta da CPMF não “colou”.
E não vai “colar” a nova ideia
lançada pela equipe de Guedes: a de congelar, até mesmo sem a correção
inflacionária, o valor do salário-mínimo.
Emendar a Constituição para
retirar dela a cláusula de correção inflacionária o piso salarial dos
brasileiros.
Ajuste fiscal “na veia”,
atingindo em cheio os trabalhadores mais humildes, idosos, pensionistas,
milhões daqueles que já quase nada têm.
À previsão de hoje, perto de 40
reais “por cabeça” a cada mês, de cada um dos 50 milhões de brasileiros que
vivem de um salário mínimo ou menos.
12,3 bilhões de “economia”.
Essa gente ultrapassou todos os
limites da crueldade.


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