Por Fernando Brito
O criminalista Luís Francisco Carvalho Filho publica, hoje,
na Folha, o patético retrato da submissão de Sérgio Moro ao faroeste defendido
por Jair Bolsonaro para a questão da criminalidade.
Cada juiz criminal brasileiro está virtualmente obrigado a
relevar os nada raros excessos policiais. Uma ou outra exceção virá, talvez, quando
a vítima da violência for de classe média e tiver visibilidade como pessoa, não
como “elemento”.
Pior ainda é que uma grande parte da magistratura aderiu a
ideia de que, agora, é “xerife”.
Moro ainda não chegou ao ponto de seu colega Witzel, que manda
” mirar na cabecinha e… fogo!”
Mas chegará.


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