Primeiro a ser ouvido no caso do laranjal do gabinete de
Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio, o ex-assessor do filho
do presidente da República, Agostinho Moraes da Silva, admitiu ao Ministério
Público do Rio de Janeiro que depositava, todos os meses, cerca de dois terços
de seu salário na Casa Legislativa na conta de Fabrício Queiroz, também
ex-assessor de Flávio Bolsonaro. MAIS
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