Por Fernando Brito
Praticar a maldade é, sempre, algo covarde, porque depende
da fraqueza alheia que faz o poder do malvado ampliar-se.
A sra. Carolina Lebbos Moura, que está exercendo a condição
de carcereira de Lula, ao reduzir as visitas ao ex-presidente Lula pratica esta
regra.
Lula está preso, silenciado (nem mesmo pode conceder uma
entrevista), não oferece nenhum perigo de praticar os crimes que, embora
falsamente, lhe são atribuídos.
Nenhum mal à sociedade ou à administração da Justiça pode
oferecer o fato de receber visitas.
É apenas o exercício do ódio que a “República de Curitiba”
vota ao ex-presidente.
A covardia é uma pré-condição para a maldade.
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