Para garantir aos policiais o
direito de matar em confrontos com criminosos sem ter que responder a
processos, o presidente eleito Jair Bolsonaro terá que travar uma batalha
renhida, talvez inglória, para aprovar o tal "excludente de
ilicitude". Ainda que dobre o Congresso, o assunto acabará no STF",
avalia a jornalista Tereza Cruvinel para
ela, "excludente de ilicitude" vai de encontro ao artigo quinto da
Constituição e "ainda que, após grande batalha legislativa, o Congresso
aprovasse uma ressalva, o assunto iria parar no STF, que provavelmente
proclamaria sua inconstitucionalidade"
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