Citada como “reserva moral da
sociedade feirense” o jornal “Folha do Norte” na sua edição nº 2.801, de
sábado, 29 de dezembro de 1962, a ultima do ano, registra na primeira página o
falecimento da professora Edelvira Oliveira, irmã de Áureo Filho, e que deixou
viúvo Armando Oliveira. Passados 56 anos, vale a pena, através artigo do
sobrinho Evandro Oliveira, lembrar um pouco da mestra Catuca, como era
carinhosamente chamada. (Adilson Simas)
LEMBRANÇAS DA PROFESSORA CATUCA
Minha Tia Catuca foi a maior
referência como educadora durante minha infância e mocidade, eu tinha a maior
admiração, por este motivo guardei muitos casos de sua peculiar forma de
interação com as famílias dos alunos, professores e funcionários do
Santanópolis.
Catuca, juntamente com Hermengarda
eram irmãs de meu pai, e, como todos em volta dele se engajaram de uma forma ou
de outra na missão de educar. Esta influência na família já atingiu a terceira
geração.
Voltemos a Catuca, nas primeiras
décadas do Santanópolis foi sua Diretora ela era a presença educacional de
fato. Áureo fazia mais a função de teses educacionais, dirigente do Sindicato
dos Estabelecimentos de Ensino da Bahia e também político, Deputado. Era o
ideólogo, Catuca exercia a função da educadora presente. LEIA MAIS
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