O produtor audiovisual Gabriel Lima critica em artigo as
campanhas publicitárias que mostram um Brasil inexistente; "Aleatórios
falam com a voz do treinador. Entre eles existem negros, como o cantor
Thiaguinho, travestis e trabalhadores que cumprem a tabela da demagogia
publicitária, compondo o utópico reflexo de um Brasil conciliado para torcer
pelo hexa, um Brasil que só existe na alucinação dos Setúbal e dos
publicitários que os servem", observa. MAIS
sexta-feira, 1 de junho de 2018
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