Earte continua.
“Após
o trágico desaparecimento da dançarina Ângela Oliveira, no ano passado, muita
gente ficou imaginando qual seria o futuro da Earte, um centro de arte
idealizado por ela, e sua mãe, Eli Oliveira. A Earte, porém, não parou. E isso se deve ao trabalho não só de Eli
Oliveira, mas ao de outra dançarina, Telma Sandra Souza de Oliveira – foto
(Revista Hoje, edição nº 5 de maio de 1984)
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