Prejuízo eventual nunca foi razão para vender empresas que,
ao longo do tempo, deram lucro.
Ainda mais quando estas empresas tem mercados cativos ou
semi-cativos, nas quais, portanto, é o desempenho da economia e não a
competição o responsável por resultados negativos.
É o caso da Casa da Moeda, um ativo estratégico do qual depende
a segurança do dinheiro brasileiroe de uma série de impressos, desde
passaportes até rotulação fiscal
E que sempre deu lucro.
Hoje, no Facebook, Laura Carvalho, colunista da Folha,
recupera um texto escrito há 15 meses, no início do governo golpista, para mostrar que o que era
projeto e agora se pôs em prática, em lugar de significar economia para as
contas públicas, é redução de receita, à medida em que priva o Estado de
receber os dividendos de empresas historicamente lucrativas.
Vale a pena a leitura de um trecho:
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