Os procuradores de Curitiba, que acusam o ex-presidente Lula
de ser “dono” de um triplex no Guarujá, apresentaram suas alegações finais, última
fase antes do juiz Sérgio Moro proferir a sentença; peça jurídica reforça o que
a defesa de Lula tem afirmado desde sempre: na ausência de provas, a
procuradoria usa “convicção” para tentar incriminar o ex-presidente; as 334
páginas das alegações finais, no entanto, mais parecem um conto de ficção do
que um documento jurídico; basicamente, a equipe de Dallagnol usa essas
alegações finais não para apresentar provas e argumentos, mas para explicar
teoricamente como se pode imputar crime a alguém sem prová-lo.
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